Absurdo Juiz covarde tira filho de mãe Liliane.
Neste momento o Fantástico deste domingo do dia 05/03/2017 mostra o quanto nosso poder judiciário está cheio de elementos negativos e desumanos, juízes que não entendem as declarações que lhes são entregues ou que busca atender interesses próprios a ser investigado. o Brasil já não entende mais o que acontece, lá em Londrina Pr, o juiz Ademir Ribeiro Richter e a promotora Yara Faleiros Guariente estão sendo acusado de improbridade administrativa e de burlar a ordem cronológica do processo de adoção, um esquema na fila de adoção, Ademir Richter foi transferido, o fórum afirma que não foram encontrados indícios para incriminá-lo, uns dizem que o Ministério Público de SP pediu que esta mãe lhe fosse tirado o filho. O juiz diz que apenas cumpriu com o que o Ministério Público pediu. Muito triste estes esquemas em fóruns, esquemas com juízes que fazem o que lhes convém, o que lhe favorece em propósitos ilícitos como está sendo dito neste momento no Fantástico. Ministério Público afirma que instaurou processo disciplinar aos culpados. Mas só mudou a sorte da mãe LILIANE quando uma advogada humana representou esta mãe, Liliane a mãe, foi punida por ser pobre. Perdendo o filho. Mas a mãe pobre hoje está conseguindo visitar seu filho, ainda não o teve definitivamente, hoje guarda compartilhada o filho passa com a mãe biológica fim de semana e a semana com os pais adotivos. Estes que sabem exatamente o que aconteceu em todo este processo de adoção torto nas coxas em que tudo será esclarecido, mas nada supera o que esta mãe perdeu, o primeiro andar, a primeira palavrinha do bebe, esta mãe perdeu tudo. Aos poucos agora ela volta a ganhar o amor de seu filho que lhe foi arrancado de seus braços com falsas denúncias. FALSAS DENÚNCIAS QUE MUITOS SERES HUMANOS INOCENTES VEM PASSANDO, SOFRENDO POR CONTA DE JUÍZES DESUMANOS E IGNORANTES, QUE O POVO BRASILEIRO NÃO ENTENDE O QUE FAZEM NO FORUM... Deus nos proteja destes elementos negativos que hoje estão por todos os lugares do nosso país.
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